Não tem pé nem cabeça.
Essas histórias sem pé e nem cabeça que tem me vindo à cabeça...
O que fazer com elas?
Não são aceitas! Não são entendidas! Não tem nem pé nem cabeça! E se não tem, não são ouvidas e quem sabe nunca serão.
Um bicho de sete cabeças! E quem gosta? E quem quer? E quem quer pagar pra ver?
Todos preferem esquecer o que não me sai da cabeça! Esse bicho de sete cabeças! Que não me sai da cabeça... Não tem jeito! Não consigo passar por cima! E cadê essa ponte que todos usam? Onde achá-la? Será que é mesmo tão segura? E é mesmo com pé e cabeça que preste?
Não vejo lógica! Não vejo doçura nos frutos que crescem dessa fonte. Essa que, dizem ser, tão saudável, tão aceitável.
E se eu não quiser a anestesia da ponte?
e se eu não quiser passar por cima de tudo?
E se eu não quiser essas lentes microscópicas?
E se eu quiser me manter consciente?
E se eu quiser pagar o preço?
E se eu descobrir que o preço que pagam e nem sentem é mais caro?
E se eu quiser nadar?
E se essa tal “realidade” não me couber?
E se o amor for mesmo o mais importante?
E se eu estiver certa?
Me deixarão ir?
Quererei ir?
Já fui?
Estou?
São tantos! Tantos pés em uma mesma direção! Pés e cabeças! Os olhos são lilases! São fixos! São cegos! Os passos distraídos! A ponte é cinza! E logo em baixo tem um mar. O mar é de gente. Gente que não tem escada, porque “não presta”! Morrem na vida.
Enquanto os outros seguem... uns até conseguem correr, vencem na vida.
Esse eterno aforgar-se.
E o mar é de gente.
Quero não beber dessa fonte!
Essa fonte que bebe a todo mundo e a ninguém sacia.
Todo mundo será pão dormido?!
ACORDA POVO!!!
Povo há corda pra puxar!
Levar a vida não é ter o quê levar dela!
Estão levando vocês!
Ninguém se dá conta?
Ninguém se dá conta?
A conta é cara!
A conta cresce!
Como pagar?
Vamos ser gente!
De mãos dadas!
Vamos! Que a felicidade não se compra.
O que se compra é o ópio!
Em Cristo,
Carol.
Essas histórias sem pé e nem cabeça que tem me vindo à cabeça...
O que fazer com elas?
Não são aceitas! Não são entendidas! Não tem nem pé nem cabeça! E se não tem, não são ouvidas e quem sabe nunca serão.
Um bicho de sete cabeças! E quem gosta? E quem quer? E quem quer pagar pra ver?
Todos preferem esquecer o que não me sai da cabeça! Esse bicho de sete cabeças! Que não me sai da cabeça... Não tem jeito! Não consigo passar por cima! E cadê essa ponte que todos usam? Onde achá-la? Será que é mesmo tão segura? E é mesmo com pé e cabeça que preste?
Não vejo lógica! Não vejo doçura nos frutos que crescem dessa fonte. Essa que, dizem ser, tão saudável, tão aceitável.
E se eu não quiser a anestesia da ponte?
e se eu não quiser passar por cima de tudo?
E se eu não quiser essas lentes microscópicas?
E se eu quiser me manter consciente?
E se eu quiser pagar o preço?
E se eu descobrir que o preço que pagam e nem sentem é mais caro?
E se eu quiser nadar?
E se essa tal “realidade” não me couber?
E se o amor for mesmo o mais importante?
E se eu estiver certa?
Me deixarão ir?
Quererei ir?
Já fui?
Estou?
São tantos! Tantos pés em uma mesma direção! Pés e cabeças! Os olhos são lilases! São fixos! São cegos! Os passos distraídos! A ponte é cinza! E logo em baixo tem um mar. O mar é de gente. Gente que não tem escada, porque “não presta”! Morrem na vida.
Enquanto os outros seguem... uns até conseguem correr, vencem na vida.
Esse eterno aforgar-se.
E o mar é de gente.
Quero não beber dessa fonte!
Essa fonte que bebe a todo mundo e a ninguém sacia.
Todo mundo será pão dormido?!
ACORDA POVO!!!
Povo há corda pra puxar!
Levar a vida não é ter o quê levar dela!
Estão levando vocês!
Ninguém se dá conta?
Ninguém se dá conta?
A conta é cara!
A conta cresce!
Como pagar?
Vamos ser gente!
De mãos dadas!
Vamos! Que a felicidade não se compra.
O que se compra é o ópio!
Em Cristo,
Carol.
Se um levanta...segue.
ResponderExcluirSe a corda amparar, mãos se juntar...
Uma roda viva surgirá e o amor lançará seu perfume, com raios de luzes pelo ar, guiando pra nunca mais acabar.
Obrigada por visitar meu cantinho!
ResponderExcluirBeijocas!
o primeiro senso é o medo, mas pode não ser! deve não ser! não será!
ResponderExcluir